Funcionários da prefeitura começam a entregar os cargos para declarar apoio a César Móveis e Gileno (40)

O fato tem a ver com discursos dos candidatos, César e Gileno (40) têm dito em suas falas que não pretendem perseguir ninguém, que sendo eleitos farão gestão que acolhe, cria oportunidades e gera desenvolvimento.

Há 11 dias para eleição municipal, fatos novos como estes que tem surgido podem ser decisivos na acirrada campanha da cidade de Martins, onde disputam o mais alto cargo político municipal a atual prefeita Mazé Gurgel (UB) contra o candidato oposicionista Cesar Móvel (40).

O Caderno Potiguar havia antecipado que funcionários da prefeitura entregariam os cargos para declarar apoio a César e Gileno.

É exatamente o que tem acontecido, recentemente a psicóloga Dra Larissa Martins, até então funcionária da prefeitura e apoiadora de Mazé de muitos anos resolveu, junto com sua família, declarar apoio a César e Gileno.

Em 2024, Dra Larissa Martins, que há muitos anos presta serviços a população da cidade entende que o projeto político de César Móveis e Gileno (40) dará uma nova roupagem administrativa ao município.

Ela é filha de um dos maiores apoiadores políticos do grupo da situação, o ex-vereador Bolinha de Chiquinho  de Marcelino (in memoriam).

Outras adesões impotentes têm chegado ao grupo de César Móveis e Gileno (40). Recentemente eles foram convocados por cerva de 300 martinenses que residem em Natal para uma roda de conversa, com declaração explicita de apoio.

Campanha de César Móveis cresce a cada dia, bastidores dão conta de que grupo situacionista admite que nunca se enfrentou campanha tão difícil.

OS FATOS MOSTRAM ESSA SITUAÇÃO:

Ainda em pré-campanha Mazé perdeu de sua base o vereador mais votado das eleições de 2020, o Françoar, que foi eleito com 528 votos. Ele deixou a base da prefeita para ser um dos coordenadores da campanha de César e Gileno.

Próprio Cesar Móveis, assim como o vice, Gileno Oliveira, em 2020 fizeram parte da base da prefeita, que venceu as eleições daquele ano por apenas 322 votos, em uma eleição acirradíssima, onde o então candidato da oposição (Chicão), mesmo disputando todo o pleito com registro de candidatura indeferido pela justiça (sub judice), por pouco não bateu eleição.

 

 

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